"SERENATA''
Uma voz cantava ao longe entre o luar e as pedras.
E nos palácios fechados, entregues as sentinelas,
-exaustas de tantas mortes, de tantas guerras!
estremeciam os sonhos no coração das donzelas.
Ah! que estranha serenata, ecode invisíveis festas!
A quem se dirigiam
palavras de amor tão belas, tão ditosas
(de que divinos poetas?)
como as que andavam lá fora, pelas ruas e vielas,
- diáfanas, à lua,
- graves, nas pedras...?
Uma voz cantava ao longe entre o luar e as pedras.
E nos palácios fechados, entregues as sentinelas,
-exaustas de tantas mortes, de tantas guerras!
estremeciam os sonhos no coração das donzelas.
Ah! que estranha serenata, ecode invisíveis festas!
A quem se dirigiam
palavras de amor tão belas, tão ditosas
(de que divinos poetas?)
como as que andavam lá fora, pelas ruas e vielas,
- diáfanas, à lua,
- graves, nas pedras...?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
obrigado por visitar o blog