ao andar pela vida passamos...
por veredas de muitas portas
escancaradas como convites
nos limiares de nós mesmos
ao parar nas sendas vemos...
os castelos de muitas janelas
descerradas para os paraísos
existentes após as muralhas
se olhos mirarmos com afeto...
leremos a sutileza de poemas
como buquê de nossas falas
e abriremos janelas de canto
se lábios beijarmos com amor...
portas serão abertas por magia...
beijos que abrirão outras portas...
e abrirão também outras janelas...
e outras portas e outras janelas...
terá, no final do presente, valido
termos passado...por todas elas...
por veredas de muitas portas
escancaradas como convites
nos limiares de nós mesmos
ao parar nas sendas vemos...
os castelos de muitas janelas
descerradas para os paraísos
existentes após as muralhas
se olhos mirarmos com afeto...
leremos a sutileza de poemas
como buquê de nossas falas
e abriremos janelas de canto
se lábios beijarmos com amor...
portas serão abertas por magia...
beijos que abrirão outras portas...
e abrirão também outras janelas...
e outras portas e outras janelas...
terá, no final do presente, valido
termos passado...por todas elas...
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