Nas Terras da Poesia
Nas terras do sempre,
tenho em mim um visionário
latino, traçando em letras
o verbo paixão, calado
mesclado. nas águas,
nas claves deslizantes
em tua alva face, luzes
dignas de um poema
cor de sol!
Nas praias do nunca,
tenho em ti, a visão
despertina no véu,
no céu cor de saudade,
bordando pelas quintas
do outrem e do hoje,
tu em belas quimeras
caucasianas!
Nas terras coração,
tenho em mim a voz das lareiras
em plenos sussurros, trilhando
em divagares o verbo amor,
dançado, cantado nas brumas,
na cadencia melindrosa, nítida,
fervorosa de uma poesia
cor de luar!
Nas águas da alma
tenho em ti o romance
gregoriano, na seda,
no ninho cor de sedução,
a paisagem corporal
pintando pelas paredes
o condão, o idílico
ensejo colorido em
teu desejo!
Nas terras do sempre,
tenho em mim um visionário
latino, traçando em letras
o verbo paixão, calado
mesclado. nas águas,
nas claves deslizantes
em tua alva face, luzes
dignas de um poema
cor de sol!
Nas praias do nunca,
tenho em ti, a visão
despertina no véu,
no céu cor de saudade,
bordando pelas quintas
do outrem e do hoje,
tu em belas quimeras
caucasianas!
Nas terras coração,
tenho em mim a voz das lareiras
em plenos sussurros, trilhando
em divagares o verbo amor,
dançado, cantado nas brumas,
na cadencia melindrosa, nítida,
fervorosa de uma poesia
cor de luar!
Nas águas da alma
tenho em ti o romance
gregoriano, na seda,
no ninho cor de sedução,
a paisagem corporal
pintando pelas paredes
o condão, o idílico
ensejo colorido em
teu desejo!
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