AMO-TE
Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minh'alma alcança quando, transportada,
sente, alongando os olhos deste mundo,
os fins do ser, a graça entresonhada.
Amo-te a cada dia, hora e segundo
A luz do sol, na noite sossegada
e é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com a dor, das velhas penas
com sorrisos, com lágrimas de prece,
e a fé de minha infancia, ingenua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas,
por toda vida, e assim DEUS o quiser
Ainda mais te amarei depois da morte
Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minh'alma alcança quando, transportada,
sente, alongando os olhos deste mundo,
os fins do ser, a graça entresonhada.
Amo-te a cada dia, hora e segundo
A luz do sol, na noite sossegada
e é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com a dor, das velhas penas
com sorrisos, com lágrimas de prece,
e a fé de minha infancia, ingenua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas,
por toda vida, e assim DEUS o quiser
Ainda mais te amarei depois da morte
Lindo demais!
ResponderExcluirMaravilhoso... mas não é de Fernando Pessoa, é de Elisabeth Barret
ResponderExcluirBom dia Doris, obrigado por me avisar,eu posto os poemas que normalmente recebo dos amigos,e este recebi como sendo de Fernando pessoa,mais vou concertar e dar os devidos crédito a autora
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